Postado em: julho 14, 2010 por Marcio Carvalho em

Não importa a quantidade de camas que tenha frequentado, a quantidade de pessoas que tenha colecionado.


No final do dia, eu acho muito mais importante ter por perto alguém que me fascine por causa dos detalhes, do sorriso, do olhar perdido, dos barulhinhos que faz, do carinho bobo.

Eu gosto de estar fascinado. É bom.